“Filhas em Meu Reino” – O novo livro da Sociedade de Socorro para as Mulheres SUD


Ficamos sabendo em alguns sites que o livro “Filhas em Meu Reino: A História e Trabalho da Sociedade de Socorro", já está pronto. 
Resolvemos postar aqui algumas coisas concernentes a essa maravilhosa obra...estamos muito ansiosas para poder vê-lo, estudá-lo e aplicá-lo em nossas vidas!


A respeito deste livro, a Irmã Julie B. Beck, presidente mundial da Sociedade de Socorro, disse: ” Eu nunca trabalhei em um projeto que foi mais guiada pelo Espírito do que esse”.
O livro foi propositadamente concebido para atingir metas elevadas, que incluem:
- Ajudar a identificar a visão e o propósito da Sociedade de Socorro, em termos simples.
- Ser acessível e compreensível para as mulheres de todo o mundo, transcendendo barreiras culturais e linguísticas da tradução.
- Ser relevante para todos, desde o membro mais antigo até para aquele que acabou de se converter.
- Ajudar as mulheres Mórmons a ampliar sua compreensão e implementar com mais sabedoria, a missão e a visão da Sociedade de Socorro.
A Irmã Beck disse que, se as irmãs puderem ver a sim mesmas no trabalho da Sociedade de Socorro; e entenderem como as mulheres têm influenciado o desenvolvimento da Igreja, tanto na antiguidade como nos últimos dias, e conhecer o seu propósito e sua identidade, essas coisas vão fortalecê-las e pode mudar aquilo que fazem todos os dias.
A Irmã Beck espera que as irmãs usem o livro para incentivar e guiá-las através das provações e dificuldades.
“Há muita força no livro – uma força que podemos imitar,” disse Irmã Beck disse. “Então, em dias difíceis, espero que as irmãs mantenham esse livro em um lugar acessível e o procure para consultá-lo e lê-lo procurando uma história ou exemplo que irá fortalecê-las.”
Em seu discurso na Conferência das Mulheres da BYU na última primavera, a irmã Beck convidou as mulheres santos dos últimos dias para prepararem-se espiritualmente para receber este livro.
“Sou grata pela Sociedade de Socorro, não só pela maneira que foi organizada no início, mas pelo o que ela é hoje. E eu estou apenas começando a vislumbrar o que o Senhor tem em mente para as suas filhas. A visão que vem a mim, às vezes é tão gloriosa, surpreendente, humilde e emocionante que é difícil de contemplá-la. A visão de Daniel da pedra rolando para abençoar a terra faz parte dessa minha visão. O Senhor espera e exige que suas filhas participem na edificação de Seu reino para levar a efeito o que ele chama de seu caminho misterioso.”
“Mesmo a história de quem você é está em seus corações, você não vai ser tão forte como você poderia ser. Ao invés de se preparar para um produto, eu sugiro que se preparem para receber a mensagem do Senhor para cada uma de vòs. Ir ao templo, orar, viver e tornar-se o que o Senhor espera que nos tornemos.”

Esse texto foi retirado do site Mulheres Mórmons, lá encontramos uma relação de discursos que fala sobre o papel da mulher dentro da Igreja.

O Trabalho Santificador do Bem-Estar



O Trabalho Santificador do Bem-Estar


BISPO H. DAVID BURTON 
Bispo Presidente

O trabalho de cuidar dos outros e de ser “bondosos com os pobres” é um trabalho santificador, ordenado pelo Pai.



Bom dia, irmãos e irmãs. Em 1897, o jovem David O. McKay parou diante de uma porta com um folheto na mão. Sendo missionário em Stirling, Escócia, ele já havia feito aquilo muitas vezes. Mas naquele dia, uma senhora muito abatida abriu a porta e se pôs diante dele. Estava mal vestida e tinha o rosto magérrimo e os cabelos desarrumados.
Ela pegou o folheto que o Élder McKay lhe ofereceu e disse seis palavras que ele jamais esqueceria: “Será que isso me compra pão?”
Aquele encontro deixou uma impressão duradoura no jovem missionário. Mais tarde, ele escreveu: “Daquele momento em diante, compreendi mais profundamente o que a Igreja de Cristo deveria ser, e o que ela é: uma igreja interessada na salvação física do homem. Deixei aquela porta sentindo que aquela [mulher], com (…) tamanha amargura no coração contra os homens e contra Deus, não [estava] em condições de receber a mensagem do evangelho. [Ela] precisava de auxílio material, e não havia em Stirling, pelo que consegui descobrir, nenhuma organização que [lhe] pudesse oferecer isso.”1